Cerca de 800 participantes, entre bispos, padres, religiosos e casais, representando a Pastoral Familiar de várias regiões do país reuniram-se no último final de semana em Belo Horizonte para o 13º Congresso Nacional da Pastoral Familiar da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que, nesta edição, apresenta como tema “Família, Pessoa e Sociedade” e o lema “Somos cidadãos e membros da família de Deus”(Cf.Ef 2,19). A capital mineira foi o local onde se realizou o 1º Encontro Nacional de Movimentos e Institutos Familiares, em 1989, embrião do Congresso Nacional, que atualmente é realizado de três em três anos.
Durante a abertura do encontro, o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e o bispo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, destacaram a centralidade da família na organização da sociedade.
Dom Walmor apresentou aos que vieram de longe algumas características de Minas Gerais. Lembrou que 60% das artes sacras de todo o Brasil encontram-se no estado. Destacou também que “Minas são muitas”, pois carrega um pouco das características dos estados vizinhos. O arcebispo, que nasceu na Bahia, foi bastante aplaudido quando disse que é “genuinamente baiano, autenticamente mineiro”.
Ao falar sobre o tema do encontro, dom Walmor afirmou que é preciso reconhecer e valorizar a “dimensão experiencial da família”. “É uma dimensão vivencial, do dia-a-dia, que nos faz aprender sem ninguém dizer que está nos ensinando”, completou. O arcebispo disse ainda que atualmente a própria ciência tem redescoberto o valor da família, como base estrutural da sociedade, e concluiu sua fala dizendo aos participantes que todos devem se considerar felizes, por “beber nesta fonte que é a família, a família de Deus”.
Dom João Carlos Petrini manifestou seu desejo de que as famílias brasileiras se consolidem “enraizadas nos valores cristãos”. Destacou que o Congresso é o lugar para refletir como a Pastoral Familiar deve agir diante do contexto atual e, a partir disso, cada representante, no lugar em que vive, contribuir na edificação de igrejas fortalecidas.
Dom Petrini salientou que o agente desta pastoral é aquele que ajuda as famílias em dificuldade, “é um horizonte luminoso”, define. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB reconheceu os esforços dos participantes, muitos enfrentaram várias horas de viagem, pois partiram de lugares distantes, mas lembrou do importante papel de todos os presentes: “Construir uma história gloriosa de Deus com os homens, que passa pela família”.
Durante a abertura do encontro, o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e o bispo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, destacaram a centralidade da família na organização da sociedade.
Dom Walmor apresentou aos que vieram de longe algumas características de Minas Gerais. Lembrou que 60% das artes sacras de todo o Brasil encontram-se no estado. Destacou também que “Minas são muitas”, pois carrega um pouco das características dos estados vizinhos. O arcebispo, que nasceu na Bahia, foi bastante aplaudido quando disse que é “genuinamente baiano, autenticamente mineiro”.
Ao falar sobre o tema do encontro, dom Walmor afirmou que é preciso reconhecer e valorizar a “dimensão experiencial da família”. “É uma dimensão vivencial, do dia-a-dia, que nos faz aprender sem ninguém dizer que está nos ensinando”, completou. O arcebispo disse ainda que atualmente a própria ciência tem redescoberto o valor da família, como base estrutural da sociedade, e concluiu sua fala dizendo aos participantes que todos devem se considerar felizes, por “beber nesta fonte que é a família, a família de Deus”.
Dom João Carlos Petrini manifestou seu desejo de que as famílias brasileiras se consolidem “enraizadas nos valores cristãos”. Destacou que o Congresso é o lugar para refletir como a Pastoral Familiar deve agir diante do contexto atual e, a partir disso, cada representante, no lugar em que vive, contribuir na edificação de igrejas fortalecidas.
Dom Petrini salientou que o agente desta pastoral é aquele que ajuda as famílias em dificuldade, “é um horizonte luminoso”, define. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB reconheceu os esforços dos participantes, muitos enfrentaram várias horas de viagem, pois partiram de lugares distantes, mas lembrou do importante papel de todos os presentes: “Construir uma história gloriosa de Deus com os homens, que passa pela família”.
(Fonte: Site da Arquidiocese de BH)
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