
Durante a abertura do encontro, o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e o bispo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, destacaram a centralidade da família na organização da sociedade.
Dom Walmor apresentou aos que vieram de longe algumas características de Minas Gerais. Lembrou que 60% das artes sacras de todo o Brasil encontram-se no estado. Destacou também que “Minas são muitas”, pois carrega um pouco das características dos estados vizinhos. O arcebispo, que nasceu na Bahia, foi bastante aplaudido quando disse que é “genuinamente baiano, autenticamente mineiro”.

Dom João Carlos Petrini manifestou seu desejo de que as famílias brasileiras se consolidem “enraizadas nos valores cristãos”. Destacou que o Congresso é o lugar para refletir como a Pastoral Familiar deve agir diante do contexto atual e, a partir

Dom Petrini salientou que o agente desta pastoral é aquele que ajuda as famílias em dificuldade, “é um horizonte luminoso”, define. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB reconheceu os esforços dos participantes, muitos enfrentaram várias horas de viagem, pois partiram de lugares distantes, mas lembrou do importante papel de todos os presentes: “Construir uma história gloriosa de Deus com os homens, que passa pela família”.
(Fonte: Site da Arquidiocese de BH)
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